sexta-feira, 1 de julho de 2011
Reboca Geral
Atenção, atenção: Passeio Incrível à vista... quem tem criança e quem não tem, chamem todos para embarcar!!
O Rebocador Laurindo Pitta faz um passeio pela Baía de Guanabara, é demais!!
Num domingo de sol fui acordada por uma marido saltitante numa crise súbita de bom humor, dizendo que ia sair para comprar os ingressos para o passeio (R$ 10,00 a inteira e R$ 5,00 a meia entrada)... eu estava com sinusite, e só imaginei o combo "balanço do mar + vento" fazendo tudo piorar absurdamente, mas diante da explicação técnica de que "o dia estava lindo e com pouco vento e portanto o barco balançaria pouco", me rendi...
Chegamos lá e percebi como máquinas de guerra são fascinantes... Bruno e Bernardo ficaram como crianças (ok, Bernardo é criança), olhando todos os meios de transporte num mesmo lugar: barco, navio, rebocador, helicóptero, nau, submarino, aviões pelo céu...
No Submarino-Museu Riachuelo começa a aventura: descer a escadinha estreita, abaixar a cabeça, enfrentar a claustrofobia... lá dentro é muito legal, e Bernardo perguntava o que era tudo, e minha sorte é que Bruno se adiantou e explicou os detalhes...
Depois fomos visitar o interior do helicóptero, que tem algumas coisas exdrúxulas escritas na fuselagem (é isso? ou só avião tem fuselagem, KD dicionário de termos técnicos?)... Veja bem:
Depois a aventura é visitar "a Nau Vascaína" (repita rápido e tem minha piada pronta favorita do passeio), onde o Capitão Gancho poderia aparecer a qualquer momento...
O cenário é lindo, o dia estava lindo... e aí começou a angústia da espera pelo começo do passeio. Entramos no rebocador e tivemos que esperar 15 minutos até que todos se sentassem e as crianças colocassem os salva-vidas... Bernardo ficou de mau-humor, reclamou, até que o balanço do barco tornou a coisa mais animada...
O passeio dura mais ou menos 1 hora, e o rebocador é espaçoso, dá para as crianças circularem (sob supervisão, claro)... eu que não tenho fascinação por esse mundo de aventuras marítimas, amei o percurso, e a sinusite nem incomodou.
Na volta fomos ao Navio Museu Bauru, um "contra-torpedeiro escolta" (KD batalha naval?) onde quase tive uma crise anti-bélica quando vi a alegria que meu marido teve quando viu umas armas (metralhadoras? não faço idéia!) e vi como meninos gostam de brincar de soldado. Depois de uma retirada estratégica devido a uma emergência (Bernardo quis fazer xixi), fomos ver o solzinho de fim de tarde enquanto lanchávamos.
Saí com vontade de voltar, e a próxima aventura será o passeio à Ilha Fiscal!!
Beijos,
Barrica (ou Sr. Smee???)
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Deu vontade...
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